O medo é uma emoção que
nos protege e nos mantém vivos. Sem essa emoção, nós nos
colocaríamos em situações perigosas e sem pensar duas vezes sobre os possíveis
riscos. O medo, por sua vez, evita que isso aconteça, pois é uma reação
involuntária e natural.
Sabe quando você vê um
animal perigoso ou percebe que está prestes a sofrer um assalto a mão armada?
Essas são algumas situações que fazem o cérebro ser ativado involuntariamente, liberam substâncias que disparam os
batimentos cardíacos, tornam a respiração ofegante; preparando o corpo para a
ação.
Tristeza
A tristeza é importante para fortalecimento e amadurecimento de quem somos. Podemos definir a tristeza como um estado de desânimo, cansaço e solidão. Por mais que muita gente queira fugir dela, é preciso entender que se trata de uma emoção completamente normal e saudável.
Em vários momentos da vida vivenciamos a tristeza, mas é importante ficarmos atentos, pois se essa emoção se prolongar por muito tempo, significa que o quadro pode estar se agravando para uma depressão. A tristeza comum e saudável deve ser passageira. Essa emoção possui vários níveis de intensidade que vão desde um estado de desapontamento até a angústia, que é mais intensa.
Raiva
A raiva é uma emoção que também funciona como um mecanismo de proteção. O sentimento de injustiça faz com que sintamos raiva para que possamos agir em prol do que acreditamos. Portanto, um estado emocional de raiva pode ser útil para ajudar a entender o que está errado em sua vida e buscar motivação para possíveis soluções.
Alegria
A emoção mais positiva é
a alegria, pois está diretamente associada
ao prazer e à felicidade. Quando alcançamos algum objetivo
pessoal ou profissional, por exemplo, é essa emoção que toma conta da gente.
A alegria é uma das
formas que o corpo tem para incentivar a ação, pois atua também como uma recompensa.
Quando ficamos alegres, queremos vivenciar novamente essa sensação de prazer na
qual nos sentimos motivados. É importante lembrar que é impossível estar feliz
o tempo todo e que precisamos estar prontos para lidar com dificuldades e frustrações.
Nojo
O nojo gera a necessidade
de rejeitar algo, criando uma
sensação nítida de desagrado. Um exemplo clássico são as
crianças que fazem cara feia para verduras e legumes: trata-se de uma resposta
de repulsa diante da chance (real ou imaginária) de ingerir algo que
inicialmente pode parecer “nocivo”.
Como efeito fisiológico mais comum, podemos citar as náuseas e o mal-estar gastrointestinal. A principal função do nojo é evitar qualquer tipo de estímulo que possa provocar uma intoxicação. O nojo também está associado a um caráter mais social, como por exemplo: a rejeição de estímulos sociais, situações ou pessoas “tóxicas”.
Até a próxima!
Regiane Larréa Pereira de Carvalho
Psicóloga - CRP 07/11122
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